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Em pleno século vinte, com o advento da nova medicina, psicologia, e das grandes tecnologias. vivemos hoje um grande dilema, uma verdadeira tragédia a ser enfrentada. Suzano deu seu grito, e os vários, e vários especialistas de plantão das grandes tragédias tentam de toda maneira dá um resposta ao fato acontecido naquela fatídica manhã. Como entender tudo isso de maneira racional. Talvez, a resposta seja simples, ou não. Nos últimos anos temos visto a degradação das famílias, da sociedade em termo geral. Abro um parêntese – ( governo), sem políticas publicas para as chamadas classes miserável. Talvez, o vocábulo miserável, soe forte, mas não tenho outro termo para mostrar o quanto a sociedade pós moderna, egocêntrica, amante de si mesma,e sem compaixão para com o próximo. Diálogo? – não existe mas, nem nas famílias, e muito menos no meio religioso, e se tem é com apenas os mas favorecido (um protótipo do governo).Então, me pergunto aonde erramos? No desprezo com o diferente, no preconceito, na exclusão, nos invisíveis na beira das estradas? - Onde? Falamos muito pouco, abraçamos muito pouco, amamos muito pouco nossos filhos. Penso, e, é um pensamento reflexivo meu, que as coisas do dia a dia nos tira a capacidade de entender os conflitos dos nossos filhos, e, ai eles acaba gritando,mas as vezes já é tarde. Há um princípio de responsabilidade, dos pais como família, dos mestres como educadores, e a religião como norteadora de princípios básico da fé cristã. Pena que essa última, também está em um processo lento de decadência. É notória que esses meninos que estão formando seu caráter vivem um tipo de vida virtual, baseado em jogos de extrema violência, preenchendo o vazio existencial deixado pela família. Dialogue com seu filho, abrace, ame, tente saber o que lhe incomoda. Diga a ele, conte comigo filho (as). As vezes me pergunto, onde está a fonte primária dessa loucura toda. Nos jogos violentos, na falta de afetividade entre as famílias? Sim, acredito numa junção. Não podemos tira-lo a culpabilidade dessa enorme tragédia. Mas, pare e, pense um pouco. É, só deles a culpa? Um grito foi ecoado a nossos ouvidos, uma mensagem de desespero foi passada. Criança inocente foram brutalmente assassinadas. Por quê Senhor?
Um Estado decadente, família decadente, as pseudos religiões em seus discursos não anunciam mas o Cristo de amor, compaixão e solidário para com os aflitos de coração. Não! elas tende constantemente criticar, lançar carapuças e indiretas para aqueles que muitas vezes discórdia dos erros de suas doutrinas meramente humanas; os chamados (basileus) do século vinte um. Às vezes, e digo por experiência vivida, que palavras, manobras de desprezos ( Maquiavélicas) mata primeiramente a alma, e depois leva a consequência extrema. Não exclua o que você acha que é diferente, não seja preconceituoso, não faça bullying, poderá voltar contra você. Respeite o diferente. Talvez você não tenha as qualidades que essa pessoa tenha, então, não seja etnocêntrico. O importante para todos os jovens que sofrem ou já passaram pelo terrível incômodo do bullying, do desprezo é que você tem que ter a consciência, que de forma alguma vocês não são culpado(as); pela as injustas agressão que sofrem, sejam de jovem ou até mesmo de adulto de caráter defeituoso. Valorize as suas qualidades. Peço, em nome de Jesus Cristo, que você, pai, mãe famílias, e professores, converse com as crianças, tentem ser sensível as mudanças de caráter. Isso vai permitir que ela expresse seus sentimentos em relação às agressões e ameaças que sofre. Para termina com o meu texto, gostaria de perguntar: o que fez esses meninos matar, e tirar suas próprios vidas. Faltou diálogo? Amor famíliar? Sociedade egocêntrica? Perseguição no âmbito escolar ( mestres). Há anos, entra e sai governos e mais governos, e nada de políticas públicas. Omissão da família e escola. E, a igreja? - Também tem sua parcela de culpa? - Sim! A parti do momento que deixou os princípios básicos do verdadeiro cristianismo, esquecendo os aflitos, os pobres e necessitados, pensando apenas em luxo e riqueza; e nem um pouquinho do reino.. Cada um faça sua reflexão filosófica. – Onde estou errando com meus filhos..
Em pleno século vinte, com o advento da nova medicina, psicologia, e das grandes tecnologias. vivemos hoje um grande dilema, uma verdadeira tragédia a ser enfrentada. Suzano deu seu grito, e os vários, e vários especialistas de plantão das grandes tragédias tentam de toda maneira dá um resposta ao fato acontecido naquela fatídica manhã. Como entender tudo isso de maneira racional. Talvez, a resposta seja simples, ou não. Nos últimos anos temos visto a degradação das famílias, da sociedade em termo geral. Abro um parêntese – ( governo), sem políticas publicas para as chamadas classes miserável. Talvez, o vocábulo miserável, soe forte, mas não tenho outro termo para mostrar o quanto a sociedade pós moderna, egocêntrica, amante de si mesma,e sem compaixão para com o próximo. Diálogo? – não existe mas, nem nas famílias, e muito menos no meio religioso, e se tem é com apenas os mas favorecido (um protótipo do governo).Então, me pergunto aonde erramos? No desprezo com o diferente, no preconceito, na exclusão, nos invisíveis na beira das estradas? - Onde? Falamos muito pouco, abraçamos muito pouco, amamos muito pouco nossos filhos. Penso, e, é um pensamento reflexivo meu, que as coisas do dia a dia nos tira a capacidade de entender os conflitos dos nossos filhos, e, ai eles acaba gritando,mas as vezes já é tarde. Há um princípio de responsabilidade, dos pais como família, dos mestres como educadores, e a religião como norteadora de princípios básico da fé cristã. Pena que essa última, também está em um processo lento de decadência. É notória que esses meninos que estão formando seu caráter vivem um tipo de vida virtual, baseado em jogos de extrema violência, preenchendo o vazio existencial deixado pela família. Dialogue com seu filho, abrace, ame, tente saber o que lhe incomoda. Diga a ele, conte comigo filho (as). As vezes me pergunto, onde está a fonte primária dessa loucura toda. Nos jogos violentos, na falta de afetividade entre as famílias? Sim, acredito numa junção. Não podemos tira-lo a culpabilidade dessa enorme tragédia. Mas, pare e, pense um pouco. É, só deles a culpa? Um grito foi ecoado a nossos ouvidos, uma mensagem de desespero foi passada. Criança inocente foram brutalmente assassinadas. Por quê Senhor?
Um Estado decadente, família decadente, as pseudos religiões em seus discursos não anunciam mas o Cristo de amor, compaixão e solidário para com os aflitos de coração. Não! elas tende constantemente criticar, lançar carapuças e indiretas para aqueles que muitas vezes discórdia dos erros de suas doutrinas meramente humanas; os chamados (basileus) do século vinte um. Às vezes, e digo por experiência vivida, que palavras, manobras de desprezos ( Maquiavélicas) mata primeiramente a alma, e depois leva a consequência extrema. Não exclua o que você acha que é diferente, não seja preconceituoso, não faça bullying, poderá voltar contra você. Respeite o diferente. Talvez você não tenha as qualidades que essa pessoa tenha, então, não seja etnocêntrico. O importante para todos os jovens que sofrem ou já passaram pelo terrível incômodo do bullying, do desprezo é que você tem que ter a consciência, que de forma alguma vocês não são culpado(as); pela as injustas agressão que sofrem, sejam de jovem ou até mesmo de adulto de caráter defeituoso. Valorize as suas qualidades. Peço, em nome de Jesus Cristo, que você, pai, mãe famílias, e professores, converse com as crianças, tentem ser sensível as mudanças de caráter. Isso vai permitir que ela expresse seus sentimentos em relação às agressões e ameaças que sofre. Para termina com o meu texto, gostaria de perguntar: o que fez esses meninos matar, e tirar suas próprios vidas. Faltou diálogo? Amor famíliar? Sociedade egocêntrica? Perseguição no âmbito escolar ( mestres). Há anos, entra e sai governos e mais governos, e nada de políticas públicas. Omissão da família e escola. E, a igreja? - Também tem sua parcela de culpa? - Sim! A parti do momento que deixou os princípios básicos do verdadeiro cristianismo, esquecendo os aflitos, os pobres e necessitados, pensando apenas em luxo e riqueza; e nem um pouquinho do reino.. Cada um faça sua reflexão filosófica. – Onde estou errando com meus filhos..
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